29 de outubro de 2012

Pegadas na areia


Você já deve ter ouvido aquela historinha de que a vida é como uma praia, em que você caminha e deixa pegadas. E seu Deus em forma de homem, caminha ao seu lado em todos os momentos. Ao dar uma olhada em sua trajetória, você sempre percebe as pegadas de duas pessoas: as suas e as do seu Deus, mostrando que ele "nunca lhe abandona".

No entanto, nos momentos mais difíceis há apenas as pegadas de uma só pessoa. O leitor se intriga tentando entender por que o Deus em forma de homem o abandonaria justamente quando ele mais precisava.

Você sabe como termina essa história? Um amigo meu fez uma música em 1998 que conta direitinho como ela termina.



Sabe, eu já pensei em ser ateu, mas não consegui. Há muitas perguntas que não sei responder, mas que certamente têm uma resposta. E não vejo outra alternativa senão acreditar que há algo superior, baseado simplesmente na minha fé e no meu pensamento, que no mínimo me dê uma resposta a cada uma dessas perguntas.

Sem falar que gosto de pensar que, mesmo que o mundo todo esteja contra mim, pode existir alguém que possa me levar nos braços nos meus momentos mais difíceis, e me ajudar a renovar minhas forças para superá-los. Não me custa nada pensar assim.

6 comentários:

  1. Linda música Luilton. Parabéns.
    O Senhor não nos desampara jamais.
    "Josué 1:9 Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o SENHOR, teu Deus, é contigo por onde quer que andares."

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  2. Você foi exatamente no ponto da minha argumentação... O que podemos perder acreditando em DEUS? O mínimo que poderia acontecer, sería ter uma vida cheia de esperança e de fé. Ou seja, viver melhor num mundo tão injusto!

    Cara, sou seu fã, e tenho certeza que DEUS existe e te abençoa muito. É só ver vc com sua família nas fotos, e não é difícil concluir isso!

    Abraços!

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  3. Precisamos de fé para viver, quem não tem fé vive com mais dificuldade.
    Consultor em Previdência

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  4. Eu já pensei dessa forma, que Deus me carregava nos braços e as pegadas solitárias seriam dele, hoje penso que essas pegadas são minhas mesmo e que a companhia dEle durante o caminho me fortaleceu para seguir adiante. Que Ele se "ausentou" para me dar espaço.
    Talvez seja meio complicado entender, há muita reflexão por trás dessa interpretação, mas é assim que penso.
    Grande abraço.

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  5. Eu já pensei dessa forma, que Deus me carregava nos braços e as pegadas solitárias seriam dele, hoje penso que essas pegadas são minhas mesmo e que a companhia dEle durante o caminho me fortaleceu para seguir adiante. Que Ele se "ausentou" para me dar espaço.
    Talvez seja meio complicado entender, há muita reflexão por trás dessa interpretação, mas é assim que penso.
    Grande abraço.

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Seu comentário me fará bem. :)